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João Carlos Megale/ECA-USP

Webinário analisa as últimas mudanças na BNCC

Integrante do Conselho Nacional de Educação, Ivan Claudio Siqueira falou sobre alterações na educação infantil, no bloco de Língua Portuguesa do fundamental e na incorporação do ensino religioso à Base

01/12/2017
Redação Jeduca

 

A Jeduca realizou nesta sexta-feira (1/12) às 16 horas um webinário sobre as mudanças feitas pelo MInistério da Educação na Base Nacional Comum Curricular, cujo parecer será votado na semana que vem, nos dias 6 e 7, pelo Conselho Nacional de Educação. Nosso convidado será o conselheiro Ivan Claudio Siqueira, doutor em Letras e professor da ECA (Escola de Comunicação e Artes) da Universidade de São Paulo. Clique neste link para assistir ao webinário. 

 

O MEC enviou aos conselheiros na quarta-feira (29/11) uma versão modificada da BNCC, documento que estabelece as aprendizagens essenciais que as escolas devem trabalhar na educação infantil e no ensino fundamental e serve de referência para a elaboração de currículos. Como o MEC já tinha adiantado, houve alterações no capítulo da educação infantil, no bloco de Língua Portuguesa do ensino fundamental, no peso dado à tecnologia na Base e em questões étnico-raciais.

 

Siqueira teve um papel de destaque em outra modificação na Base, a incorporação do ensino religioso ao documento. A medida é reflexo da decisão do Supremo Tribunal Federal de 27 de setembro favorável ao ensino religioso confessional (associado a uma religião específica) nas escolas. Siqueira coordena a comissão do CNE que discutiu normas sobre o assunto.

 

Outra questão que Siqueira comentou no webinário é a da BNCC da educação infantil. Ele considera que o novo documento acerta ao ajustar os objetivos de aprendizagem dessa etapa de ensino. "A régua era muito baixa. É claro que o país é bastante desigual, para alguns estados será mais difícil atender às demandas, mas é preciso resguardar o direito das crianças, especialmente as mais pobres", disse, em entrevista à Jeduca. "Em alguns casos as mudanças vão levar mais tempo, mas este é um drama que precisamos enfrentar, se não o nosso padrão de educação nunca vai subir."

 

A votação e discussão do parecer, com a participação dos 24 integrantes do pleno do CNE, vai se estender das 9 às 13 horas e das 15 às 18 horas tanto no dia 6 quanto no dia 7. Embora a reunião seja aberta, não há previsão de transmissão ao vivo.

 

 

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